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Sobe para cinco o número de policiais mortos na megaoperação no Rio de Janeiro

Segundo a Polícia Civil, Rodrigo lutou bravamente pela vida, mas não resistiu aos ferimentos.

Copia de corte de fotos 68

A morte do policial civil Rodrigo Vasconcellos Nascimento, da 39ª DP (Pavuna), elevou para cinco o total de agentes mortos durante a Operação Contenção, considerada a ação policial mais letal da história do Rio de Janeiro. O agente estava internado há mais de três semanas após ser baleado no confronto entre forças de segurança e criminosos nos complexos da Penha e do Alemão. Segundo a Polícia Civil, Rodrigo lutou bravamente pela vida, mas não resistiu aos ferimentos. A instituição lamentou o falecimento e destacou que o policial “honrou a corporação” e sua falta “jamais será esquecida”. Cinco policiais mortos na mesma operação, Com a atualização, já são cinco os agentes de segurança mortos na megaoperação:

Rodrigo Vasconcellos Nascimento, policial civil (39ª DP)

Rodrigo Velloso Cabral, policial civil (39ª DP)

Marcos Vinicius Cardoso Carvalho, “Máskara”, policial civil (53ª DP)

Cleiton Serafim Gonçalves, sargento do BOPE,

Heber Carvalho da Fonseca, sargento do BOPE,

A operação, iniciada no final de outubro, soma 122 mortos, segundo dados oficiais, incluindo suspeitos, moradores atingidos e policiais.

Repercussão e críticas à operação

O governador Cláudio Castro reafirmou que o Estado seguirá firme no combate ao crime organizado. Por outro lado, a ação recebeu críticas de órgãos como a Defensoria Pública do RJ e pesquisadores em segurança pública, que apontam falhas na perícia, falta de transparência e riscos à população local. Apesar das críticas, o governo estadual afirma que 95% dos mortos tinham ligação com o Comando Vermelho, uma das maiores facções criminosas do país.

Operação Contenção: um marco trágico na segurança pública

A megaoperação se tornou uma das mais comentadas do país, reacendendo debates sobre: políticas de segurança pública, enfrentamento armado em áreas densamente povoadas, transparência nas investigações, e o impacto das ações policiais em comunidades cariocas. Com a confirmação da quinta morte entre os agentes, cresce a pressão por respostas, revisão de protocolos e apuração detalhada sobre todos os óbitos registrados.

 


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