Homem Tem Pé Amputado, Cozinha o Próprio Membro e Serve a Amigos:

Um caso extremamente inusitado voltou a circular nas redes sociais e está gerando grande repercussão, engajamento e debates sobre ética, saúde e limites do comportamento humano. Um homem, identificado apenas como “Shiny”, teve o próprio pé amputado após um acidente de moto e, com autorização médica, decidiu ficar com o membro removido. O que aconteceu depois chocou a internet: ele cozinhou o pé e serviu o alimento a 10 amigos em um brunch caseiro. Segundo relatos divulgados em diversos veículos internacionais, o grupo estava ciente do que estava prestes a consumir. O anfitrião havia avisado previamente e todos teriam concordado — o que reforça o caráter consentido do ato, embora extremamente controverso. O pé foi cortado em cubos, temperado, frito e servido como recheio de tacos, acompanhados de outras comidas comuns de brunch, como tortas e bebidas. O homem afirmou que o sabor era “borrachudo”, semelhante a carne de caça, e que o evento não teve a intenção de chocar, mas sim de registrar uma experiência extrema, curiosa e, segundo ele, “única”.

Debate Ético, Legal e Sanitário: O episódio levanta diversas questões, tanto morais quanto legais. Embora não se trate de um crime de canibalismo tradicional — já que não houve violência, coerção ou homicídio — especialistas ressaltam que o consumo de carne humana oferece riscos sérios de saúde, como transmissão de doenças e contaminação cruzada. Além disso, cada país possui normas rígidas para o destino de partes amputadas, e o fato de o hospital ter autorizado a retirada do membro surpreendeu profissionais da área médica.

Por que a história viralizou: Histórias extremas como essa chamam a atenção em plataformas de busca, gerando milhares de compartilhamentos graças ao seu caráter bizarro, incômodo e, ao mesmo tempo, curioso. Nas redes, muitos usuários classificaram o caso como “a coisa mais estranha já vista”, enquanto outros questionaram o limite entre liberdade individual e normas sanitárias.

O caso é real?

Sim. A história foi relatada originalmente em 2018 e vem ressurgindo periodicamente, sendo republicada por sites de notícias, curiosidades e discussões éticas por todo o mundo.