A Região Metropolitana da Grande Vitória deve enfrentar redução significativa no transporte público a partir da madrugada de terça-feira, 9 de dezembro de 2025, após a decisão dos rodoviários de iniciar uma paralisação parcial da frota. A categoria, representada pelo Sindirodoviários, rejeitou a proposta das empresas de transporte durante assembleia realizada no dia 4 e decidiu pelo movimento. A greve atinge os serviços de ônibus municipais, intermunicipais, seletivos, além dos programas Mão na Roda e Porta a Porta, impactando diretamente usuários que dependem do sistema Transcol e das redes alimentadoras. O que deve funcionar durante a greve, Mesmo com a paralisação, os rodoviários afirmam que irão manter pelo menos 30% da frota em circulação, conforme prevê a legislação para serviços essenciais. Ainda assim, a população deve se preparar para:
Menos ônibus nas ruas, Espera mais longa nos pontos, Ônibus mais cheios nos horários de pico, Possíveis atrasos e cancelamentos de viagens, O impacto pode ser ainda maior nos serviços especializados, como Mão na Roda e Porta a Porta, utilizados principalmente por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Por que a greve foi declarada: Segundo o sindicato, a decisão ocorreu após frustração com as negociações coletivas para o período 2025–2026. A categoria considera a proposta das empresas insuficiente para atender às demandas trabalhistas e operacionais.
Entre os principais pontos de insatisfação estão: Revisão das condições de trabalho, Reajustes e benefícios, Garantias normativas para o próximo ano, Jornada e condições de segurança: O Sindirodoviários afirma que tentou avançar nas tratativas, mas não houve acordo. Como a greve afeta o dia a dia dos passageiros, Para quem depende do transporte público para trabalhar, estudar ou realizar atividades essenciais, os próximos dias exigem planejamento e alternativas, como:
Sair mais cedo de casa, Organizar caronas, Usar aplicativos de transporte (podendo haver alta demanda) Optar por bicicleta ou transporte alternativo, Empresas e instituições de ensino podem registrar atrasos e ausências, especialmente pela manhã.












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