A megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes, gerou repercussão na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) e dividiu opiniões entre os deputados capixabas. Durante a sessão, o presidente da Casa, Marcelo Santos (União Brasil), defendeu o endurecimento das ações de segurança e solicitou reforço nas divisas entre o Espírito Santo e o Rio de Janeiro, temendo a fuga de criminosos após as ações no estado vizinho.
VEJA O QUE DISSE CAMILA VALADÃO E IRIY LOPES
Por outro lado, as deputadas Iriny Lopes (PT) e Camila Valadão (PSOL) criticaram a forma como a operação foi conduzida, classificando-a como um “massacre”. Elas pediram respeito aos direitos humanos e investigação das mortes registradas durante as ações policiais. Em contraponto, o deputado Capitão Assumção (PL) pediu um minuto de silêncio em homenagem aos quatro policiais mortos, sendo acompanhado por Delegado Danilo Bahiense (PL), Lucas Polese (PL), Alcântaro Filho (Republicanos), Coronel Weliton (PRD) e Zé Preto.
Durante seu discurso, Lucas Polese afirmou que “o crime organizado controla 28% do território nacional e mantém refém um quarto da população brasileira”. Já Zé Preto declarou que “somente homenagearia os policiais mortos em serviço”.
VEJA O QUE DISSE LUCAS POLESE
Em conversa com o blog, Lucas Polese, conhecido por sua postura linha-dura e apelidado por apoiadores de “Nikolas capixaba”, reafirmou sua defesa da segurança pública e dos valores da família. “Nossa solidariedade é 100% com os policiais e suas famílias. Sempre vamos defender o que é certo e estaremos ao lado do povo de bem. Aos criminosos, que escolheram essa vida, tiveram um fim já esperado”, afirmou o parlamentar.













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